Existem vários formatos de jejuns que acabam classificados apenas como “intermitente”, entretanto, para compreender de forma geral, são realizados intervalos longos de uma última refeição até a próxima.
Como o padrão de um jejum traz menos tempo alimentado, logo se associou ao “comer menos”, tão característico do emagrecimento. A partir de então, as pessoas começaram a identificar o jejum intermitente como a melhor estratégia para perder peso.
Com isso, surgiram-se alguns problemas, como jejuns inadequados (período em jejum, seguido de período alimentado em exagero) e também a falta de ajuste de calorias, envolvida no processo de emagrecimento. Afinal, o que realmente torna possível a perda de peso, é o déficit calórico, ou seja, o ajuste de calorias consumidas, para que haja maior gasto de energia e menor consumo calórico.
Portanto, o jejum não tem efeito superior em estratégias para emagrecer, se tornando apenas mais uma alternativa. Alguns estudos compararam efeitos de um jejum bem aplicado e associado à redução de calorias, com uma dieta tradicional, sem longos intervalos, mas também com reduções. O resultado final trouxe a equivalência entre ambas estratégias, comprovando que a relevância maior continua sendo do ajuste calórico bem feito e, adaptado individualmente.
